É o primeiro a retratar o tema do Tropeirismo no Brasil. Criado em 1976 e inaugurado em 1977, foi idealizado pela professora Judith Carneiro de Mello para ser o testemunho do ciclo que originou a cidade de Castro. Seu acervo divide-se na exposição Tropeirismo e na Casa de Sinhara. A importância do Museu do Tropeiro, quer seja pelo seu acervo autêntico ou pelo referencial histórico que representa, tem atraído visitantes de todo o país e do exterior.
quarta-feira, 24 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Museu do Tropeiro na VII Tertúlia Cultural das Nações
O Museu do Tropeiro participou com muita honra, da VII Tertúlia Cultural das Nações, realizada no dia 09 de junho de 2015, na sede social do Clube Ponta Lagoa, em Ponta Grossa. O convite foi feito pela Diretora do Departamento Cultural e pela Assessora do Departamento de Recreação do Clube, Sras. Iclea Saliba Cunha e Neuza Mansani. A programação variada apresentou, através das danças, músicas, história e gastronomia, alguns temas que representam a formação da sociedade dos Campos Gerais:
* Tambores Milenares Japoneses
* Grupo Folclórico Ucraniano Zoriá
* Grupo de Dança Árabe
* Associação Germânica dos Campos Gerais
* Cultura Italiana
* O Tropeirismo nos Campos Gerais
Estiveram representando o Museu do Tropeiro as historiadoras Amélia Podolan Flügel e Milena Santos Mayer, e pela Associação de Amigos do Museu do Tropeiro as Sras. Setuko Nagao e Valéria Langendyck, além de Araci Pianowski, associada através de quem Museu recebeu a invitação.
Sentadas: Araci Pianowski, Valéria Langendyck
Em pé: Amélia Podolan Flügel, Milena Mayer e Setuko Nagao
Cancioneiro da Rota : Silvestre Alves
Agradecemos ao Clube Ponta Lagoa a oportunidade de divulgar a história do Tropeirismo e do Paraná, objetivo maior do Museu do Tropeiro.
Elton Tupich, Icléa Saliba Cunha, Amélia Podolan Flügel e Milena Mayer
terça-feira, 16 de junho de 2015
Museu do Tropeiro recebe Mapa Histórico
O Museu do Tropeiro recebeu no dia 15 de junho de 2015, da Prefeitura Municipal de Castro, um mapa original da Colônia Brazilio Machado. Datado de 20 de agosto de 1885, é de autoria do Engenheiro Chefe do Serviço Colonial, Dr. Olimpio Rodrigues Antunes, responsável pela implantação dos núcleos de imigrantes europeus durante o reinado do Imperador Dom Pedro II.
No mapa, feito em papel e tecido e já com partes deterioradas, é possível ver os arredores da cidade de Castro, a localização de córregos e das estradas existentes à época, além dos contornos do Rio Iapó. O objetivo do engenheiro era, no entanto, documentar a demarcação dos lotes nos Núcleos Santa Leopoldina e Santa Clara, onde foram fixados os primeiros imigrantes poloneses e alemães em Castro.
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