É o primeiro a retratar o tema do Tropeirismo no Brasil. Criado em 1976 e inaugurado em 1977, foi idealizado pela professora Judith Carneiro de Mello para ser o testemunho do ciclo que originou a cidade de Castro. Seu acervo divide-se na exposição Tropeirismo e na Casa de Sinhara. A importância do Museu do Tropeiro, quer seja pelo seu acervo autêntico ou pelo referencial histórico que representa, tem atraído visitantes de todo o país e do exterior.
quarta-feira, 15 de junho de 2016
MUSEU DO TROPEIRO ELABORA PLANO MUSEOLÓGICO
Em cumprimento à Lei Federal
11.904/2009, o Museu do Tropeiro deu início à elaboração do seu Plano
Museológico no mês de abril de 2016. Trata-se de um documento organizado em
conjunto com técnicos, funcionários e a comunidade, a fim de traçar o perfil
institucional do Museu do Tropeiro e estabelecer um planejamento estratégico
para os próximos dez anos.
O Plano Museológico é uma
ferramenta de aprimoramento da gestão do Museu, produzido através da reflexão
da missão, da conscientização dos colaboradores tanto internos quanto externos,
da análise das deficiências e potencialidades e da construção de programas de
ação que valorizem a trajetória do Museu do Tropeiro, proporcionem uma atuação
social mais efetiva e aproxime o público de suas diversas atividades e serviços
em prol da memória do município.
O cronograma de execução é de
aproximadamente seis meses. Entre abril e maio, foram realizadas visitas
técnicas para avaliações das dimensões administrativas e técnicas do Museu do
Tropeiro. No dia 30 de maio houve uma reunião pública para ouvir as
expectativas da comunidade em relação ao museu e no dia 31 de maio foi
apresentado ao quadro de funcionários o diagnóstico da instituição, apresentando
por setores as forças, fraquezas oportunidades e ameaças identificadas pelos
técnicos nas visitas anteriores.
O Plano Museológico está sendo
realizado através da parceria entre a Superintendência do IPHAN-PR, da
Compagás, da Geoconsultores Engenharia e Meio Ambiente e conta com a
consultoria técnica do museólogo João Paulo Corrêa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário